Quando falamos de olimpíada, nós nos lembramos de competição, de ganhar, de superar os limites, de ser o melhor, um vencedor. Já lendo nos faz remeter a uma busca daqueles que querem o céu, com algumas diferenças, por exemplo, na salvação todos podemos ser vencedores, inclusive no plano de metas a serem alcançadas. Um atleta, que busca ser um campeão olímpico, cria o seu “ciclo olímpico” que dura em média 4 anos, e, em sua maioria, não conseguem êxito, pois há apenas um campeão, os outros, derrotados, podem dentro de outro ciclo olímpico, tentar novamente, se tiver idade.
Para nós cristãos, já foi criado um parâmetro, que está expressa em II Timóteo, 4, 6-8: "6Quanto a mim, estou a ponto de ser imolado e o instante da minha libertação se aproxima. 7Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé. 8Resta-me agora receber a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia, e não somente a mim, mas a todos aqueles que aguardam com amor a sua aparição."
Vemos nesse fragmento uma clara alusão aos jogos olímpicos, pois temos duas modalidades antigas de competição, a luta e, claro, a mais antiga: as corridas. Assim, a forma de premiação, a coroa que por óbvio ele acrescenta como sendo a mais alta condecoração: a Coroa da Justiça, pois Deus é a própria justiça.
Dessa forma, percebemos todas aquelas diferenças entre o atleta olímpico e o atleta da salvação: o primeiro, quer vencer os limites humanos; o segundo, quer alcançar o céu. Para o primeiro o prêmio é uma medalha, para o segundo é estar com Deus na eternidade.
Carlos Magno
Adoração, Louvor e Missão
"Não estamos prontos, mas sim dispostos. Envia-nos, Senhor!"
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